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INFRA
Facility
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Property
ra civil Erika Matsumoto, gerente-executiva responsável pelo projeto, e
apontaram que um centro logístico seria o melhor negócio para o local. A
construção teve início em 2008, com inauguração oficial em maio de 2011.
Para equacionar o difícil enlace Obra X Facilities, a companhia con-
tratou em 2009 o engenheiro elétrico Fábio Peres. Com 10 anos de ex-
periência, o gerente de Facilities Corporativo participou ativamente do
projeto em conjunto com a Engenharia e a Arquitetura.
Atualmente, sete empresas dos mais variados segmentos, principal-
mente centros de distribuição do setor de alimentos, roupas e operadores
logísticos, são responsáveis pela movimentação de 300 caminhões, 400
automóveis, 200 motos, 2.500 funcionários e 700 visitantes diariamente
no parque logístico. Para lidar com essa diversidade de perfis e necessi-
dades, o Centeranel possui uma equipe de prontidão para atender a cada
solicitação dos clientes.
Aliás, este é um dos segredos do empreendimento: uma equipe motiva-
da e com diversidade de conhecimentos. “Ao todo, somos nove profissionais
da Racional. Entre eles, temos um aprendiz e um portador de necessidades
especiais. Procuramos dar um atendimento diferenciado a cada locatário,
buscando agregar valor às operações logísticas. Fazem parte da rotina: a
gestão de empresas terceirizadas, o atendimento aos usuários, a gestão ad-
ministrativa e condominial das locações, e o relacionamento com os diver-
sos órgãos públicos. Também estamos fortemente focados na expansão do
segmento. Este é o Centeranel 3, temos o 1 e 2 no forno”, ressalta o gerente
de Propriedade João Ricardo Bertoldo. Com 30 anos de mercado, ele par-
ticipou da implantação da operação e locatários, comercialização e gestão.
Outro ingrediente fundamental para tal sucesso é o perfil sustentável
da edificação. Foram implantados os conceitos de reúso de água a partir
da absorção das águas pluviais por meio da pavimentação construída via
bloquete e não com asfalto, além do tratamento de efluentes na ETE por
ação microbiológica. Esses itens aliados à utilização de poço artesiano
fizeram com que nos últimos meses o valor médio da água consumida
não ultrapassasse os R$ 2/m³. Além disso, a adoção de um ‘piscinão’
ajuda a proteger a vizinhança de possíveis inundações. Os telhados são
revestidos com lã de rocha e a iluminação natural é por meio de domus,
possibilitando também a renovação do ar via convecção. Resultado: as
temperaturas dentro do galpão não ultrapassam os 26ºC.
Atualmente, seu proprietário aguarda a certificação ambiental
LEED (
Leadership in Energy and Environmental Design
), categoria
Core
and Shell
, nível
Gold
.
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