Page 8 - janeiro 2012

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Pensando com Léa Lobo
Léa Lobo
Diretora de Redação
lealobo@talen.com.br
Alexandre Placido
Eu guardo o seu cartão!
P
ara mim o uso do cartão de visitas é ferramenta indispensável. É
com esse formal pedaço de papel – hora retangular, hora quadra-
do, em cores e papéis diversos –, que iniciamos nossas relações
sociais e corporativas. É com ele que nos apresentamos e somos
reconhecidos por nossos amigos, clientes e pelo mercado. É uma ferramen-
ta que nos representa, pois traz algumas características, como imagens,
nome, telefone, e-mail etc. Ou seja, é uma fonte com dados seguros para
incluirmos em nosso
mailing list, Iphone
ou em alguma outra ferramenta que
guarde informação de pessoas e nos permita acessá-los quando necessário.
Mais do que um item essencial para empreendedores e executivos,
mais do que conter dados, o cartão deve fazer a pessoa que o recebe se
lembrar quem é Você. Para que isso aconteça, faz sentido que haja esta
troca, aliás, essa é uma das grandes virtudes deste pragmático veículo.
Após minhas visitas, toda vez que retorno ao escritório,
além de integrar a informação em um banco de
dados seguro, eu tenho o hábito de guardar
todos os cartões de visita que recebi, pois
para mim representa a lembrança de um
momento vivido. Cada cartão traz consigo
a sua importância, pois junto com ele vem
uma pessoa com a qual iniciaremos ou
não um novo relacionamento corpo-
rativo, sendo que vários contatos,
através do tempo, se fortalecem e
se transformam em clientes, forne-
cedores, colegas e até amigos. Ou
seja: mais do que guardar o seu car-
tão, tenho o privilégio de colecionar
singulares lembranças de pessoas
que passam na minha vida.
Diferente de um passado não