Page 43 - fevereiro 2012

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trazer novos
players
para o mercado.
Essa troca é fundamental para o ama-
durecimento do nosso setor. Vale ressal-
tar que profissionais que não participam
de eventos como esses podem ficar fora
do mercado. Acredito que uma parce-
ria poderia se traduzir em custos mais
acessíveis, forma de pagamento dife-
renciada... Estamos precisando de cer-
tificação, e de mais profissionalização.
Quando participei do último INFRA
Rio [5ª edição, em agosto de 2011], por
exemplo, ouvir a palestra do
case
do
retrofit do Edifício Manchete ajudou a
mim e a minha equipe no trabalho que
estamos executando neste retrofit em
andamento.
Qual é a sua grande meta na Subsea 7?
Estruturar tudo o que já foi plane-
jado internamente para a atividade de
FM rodar sozinha, alicerçada por um
software de gestão específico para a
área que estamos avaliando. Quero ge-
renciar a partir de 2013 com dados efe-
tivos, para tomar as melhores decisões
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INFRA
Facility
|
Property
Alguns números da Subsea 7
De origem norueguesa, é líder mundial em engenharia, construção e
serviços submarinos, atuando do leito marinho à superfície, voltada
para a indústria global de energia
offshore
.
Produto da fusão da Acergy S.A. e da Subsea 7 Inc., em junho de 2010,
é parceira de empresas de energia, nacionais e internacionais, com o
fornecimento de serviços integrados – planejamento, projeto e gestão da
entrega de projetos complexos em ambientes severos e desafiadores.
• Frota de mais de 40 navios com alcance global
• 150 ROVs (sigla em inglês para Veículos de Operação Remota)
• 12.000 funcionários, cerca de 2.000 somente no Brasil
• 1.500 engenheiros
para a companhia, baseado em KPIs
sustentáveis e também prover SLAs
mais agressivos e certeiros. Ser proati-
vo é o meu modelo de gestão. Não dá
para trabalhar esperando que os pro-
blemas aconteçam. É preciso minimi-
zar custos ao longo do tempo e sempre
estar alinhado ao negócio da empresa.
Nós, de FM, trabalhamos para que a
empresa não perca dinheiro, e ainda ga-
nhe em eficiência.
E a sua meta como profissional?
Finalizar a obra no prazo que fala-
mos, de 180 dias, é bastante arrojado.
Estamos trabalhando com afinco para
isso. Desejo também trabalhar na pró-
pria organização, mas fora do Brasil.
Por um simples motivo: o profissional
brasileiro tem um jogo de cintura que
não observamos em profissionais de al-
guns outros países. Ter esta experiência
internacional, com certeza, agregará
muito mais em minha vida profissional e
também para a Subsea 7, pois será um
aprendizado mútuo.