Page 89 - abril 2012

Basic HTML Version

Movimentação interna de mais de 350
veículos industriais diversos e risco po-
tencial de acidentes na operação das
bombas de abastecimento. A circulação
dos veículos também ficava bastante
prejudicada nas imediações dos postos.
Também era difícil a tarefa de abaste-
cer as linhas de produção por causa
das distâncias a serem vencidas por
bombeamento subterrâneo ou por gra-
vidade. Sem falar na inconsistência na
contabilização dos volumes recebidos e
entregues, diários e mensais, resultado
dos registros realizados pelos usuários,
e de vários abastecimentos diários pelos
fornecedores”, pontua Severiano.
Com a construção de um único
posto, estrategicamente bem locali-
zado, os ganhos foram muitos. Como
principais, podemos citar o atendimen-
to em 100% dos requisitos da política
de meio ambiente com eliminação do
potencial risco na formação de passivo
ambiental. Além disso, o novo layout
ofereceu uma solução de grande ganho
logístico quanto aos veículos visitantes
(de grande porte) bem como do trânsi-
to interno da frota industrial. Os movi-
dos a gás, por exemplo, tiveram a im-
plantação de várias microestações de
abastecimento do produto (pit stop).
“Com a política adotada de
self ser-
vice
, a operação geral do posto conse-
guiu remanejar a mão de obra até então
demandada para outros setores caren-
tes deste recurso nas esferas fabris. Já
com relação à adoção de tecnologia de
ponta, conquistamos a excelência no
controle de consumo que, através de
‘transponder/tag’, contabiliza direta-
mente o veículo, usuário e respectivo
consumo no centro de custo específico
para débito automático”, expõe.
De quebra, na proposta, a área
dele conquistou uma parceria terceiri-
zada na gestão personalizada e profis-
sional da unidade de abastecimento,
“realizada por reconhecida bandeira
no mercado brasileiro e internacio-
nal, gerando otimização e sinergia na
reposição dos produtos consumidos.
Este foi um megaprojeto, de grande
repercussão, que muito me orgulho
de ter coordenado”.