Página 18 - Revista Infra Janeiro 2013

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INFRA
Outsourcing &Workplace
O QUE VI E APRENDI
É sempre importante ouvir diferentes pontos de vista. Me-
lhor ainda se este público é conhecedor, na prática, do que
a INFRA sempre defende em suas edições: “Proporcione
não só um serviço, mas uma Experiência”.
Com base nesta premissa, confira o que os profissionais
que participaram desta Caravana Brasileira rumo ao
IFMA’s World Workplace 2012 viram e aprenderam du-
rante os três dias:
A participação me possi-
bilitou ampliar o conhecimen-
to. Com certeza essa vivên-
cia contribuirá para que eu
aprimore e qualifique, através
do Gerenciamento de Facili-
ties, a experiência ofertada
aos clientes. Observamos
que o gestor de FM cada dia
mais assume uma atuação
estratégica, influenciando di-
versas áreas do negócio das
empresas. No entanto, para
que este posicionamento seja
efetivo, é necessário que as
empresas invistam na capa-
citação daqueles que atuam
nessa área”.
Glória Margarida
N. de Menezes
,
gerente do Departamento
de Serviços Compartilhados
da Petrobras
A participação no even-
to proporcionou encontros
com outros profissionais do
ramo, permitindo a troca de
experiências e laços de ami-
zade. Participei do curso:
Fa-
cility Management: A Practi-
cal Introduction
importante
discussão sobre as compe-
tências do gestor que busca
aperfeiçoamento para uma
boa gestão. Outro ponto a
destacar: a qualidade dos
assuntos apresentados nas
sessões técnicas. Achei um
evento grandioso e impor-
tante para o desenvolvimen-
to da área de gerenciamento
integrado de Facilities”.
Jacira Maria Gimenez Guasti
,
gerente de Núcleo de Serviços
Compartilhados da Petrobras
Temas como sustenta-
bilidade, governança corpo-
rativa e produtividade têm
definido a agenda de debates
de praticamente todos os
mercados e, em se tratan-
do de Gestão de Facilities,
não é diferente. O encontro
refletiu bem esta tendên-
cia através de sua grade de
sessões educacionais. Neste
contexto, fazer o básico não
é mais suficiente. O serviço
precisa ser convertido em
experiência. Participar me
possibilitou enxergar como
um mercado mais maduro,
do ponto de vista tecno-
lógico, vem tratando este
assunto. Digo tecnológico
porque os produtos, mate-
riais e equipamentos dis-
poníveis estão dois ou três
anos à frente do que temos
aqui no Brasil, principalmen-
te por conta da regulação
de mercado. Por outro lado,
tive a percepção de que, do
ponto de vista profissional,
estamos no mesmo nível.
As indicações (e premiação)
dos trabalhos brasileiros e as
conversas de corredor mos-
traram isso claramente. As
dificuldades e desafios são
os mesmos, com a diferen-
ça de que por lá há mais re-
cursos para tentativa e erro.
Por aqui temos que ser mais
criativos, entretanto o resul-
tado final neste quesito tem
se mostrado muito similar.
Estamos no caminho certo”.
Thiago Santana
,
Sales & Transition Director –
Latin America Region da ISS
Facility Services