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INFRA
Facility
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Property
máximo o uso da energia e da água.
E, por fim, a escolha das fontes de
energia: solar, geotérmica, eólica, ou
mesmo um sistema misto ou com
uso da rede existente”.
Segundo Resende, o edifício
será 100% adaptado ao clima lo-
cal, fazendo amplo uso de luz e
ventilação natural através de po-
licarbonatos de alto desempenho,
comportará espelhos d’água para
coleta e armazenamento de águas
pluviais, e, ao mesmo tempo, con-
tribuir para o resfriamento e con-
forto térmico do edifício. Também
terá “fonte de energia solar, rea-
proveitamento de água de chuvas,
uso de materiais de acabamento
com baixo teor de solvente, aces-
sibilidade, iluminação eficiente, sis-
tema de automação para controle
de iluminação, climatização e mo-
tores em geral, isolamento térmico
de poliuretano (PU) nas fachadas
e coberturas”, explica o gerente,
com relação às diretrizes sustentá-
veis definidas pelo projeto.
O ECB de São Paulo também
recebeu atenção especial para as
áreas permeáveis. Isso significa
que todo o piso da área externa
será constituído por decks de ma-
deira, o que permitirá o escoamen-
to das águas pluviais e melhor ab-
sorção do líquido pelo solo. E um
sistema de automação inovador,
que será responsável por moni-
torar e controlar, em tempo real,
todo o consumo de água e energia
do prédio, bem como a variação da
luminosidade interna, de acordo
com o ambiente externo.
Para o maior aproveitamento
da luz natural, terá placas translú-
cidas de policarbonato, isolamento
térmico de fachadas e coberturas
de poliuretano, revestimentos,
adesivos e selantes com baixa
emissão de COV (compostos or-
gânicos voláteis). Além de fazer
uso de lâmpadas de Led.
Se comparado a um prédio de
mesmo porte, levando em conta
as construções em moldes tradi-
cionais, a estimativa é que o ECB
do Brasil economize 70% de água
e 50% a menos de energia. O re-
torno do investimento adicional é
esperado em 7 a 10 anos.
“
A viabilidade econômico-finan-
ceira deste tipo de edifício é obtida
na sua operação, momento em que
é possível atingir uma redução de
até 90% no consumo de energia,
além de redução no consumo de
água e diminuição significativa dos
custos de manutenção, uma vez
que utiliza materiais de maior dura-
bilidade, isso sem levar em conta os
benefícios indiretos, como aumento
de produtividade e criação de am-
bientes internos mais saudáveis”.
O edifício vai contar com um sistema
inovador de automação, que será responsável
por monitorar e controlar, em tempo real, todo
o consumo de água e energia do prédio
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