Página 41 - Revista Infra Março 2013

serida no conceito dos nossos projetos.
Para nós, ela é um pré-requisito para
um prédio Triple A, que também con-
templa localização, arquitetura e toda
a tecnologia possível”, ressalta Pereira.
Um espelho d’água no térreo e um
átrio no terraço (espaço social) são
mais dois atrativos do produto imo-
biliário. Além da vista singular, a co-
bertura foi o local escolhido para os
vestiários dos inquilinos, os geradores,
o refeitório dos colaboradores e um pe-
queno jardim que atua como um siste-
ma de drenagem da água da chuva.
Com todas as tecnologias prediais
de um Triple A (confira no quadro na
pág. 40), o edifício também é autossu-
ficiente em caso de queda de energia.
Um gerador de emergência a diesel tem
a função de manter todas as operações
em pleno funcionamento.
Umteatrodearena complementaaes-
trutura. Composto por forros e painéis de
bambu, e acabamento da fachada em ce-
râmica extrudada, ele é de múltiplo uso e
tem acesso independente, com recepção,
foyer, café, bilheteria, camarins, salas de
produção e capacidade para 200 pessoas.
OPERAÇÃO VERDE
Com os serviços já contratados junto
às empresas terceiras e valor médio do
condomínio em R$ 17/m
2
,
a gerenciado-
ra Jones Lang LaSalle dá os toques finais
para receber os primeiros inquilinos,
que já realizam obras nos andares: Sab
Group, SP Investimentos e Steel Case.
Para Gisele da Silva, assistente Admi-
Espelho d’água
surpreende já na
entrada. Na foto ao
lado: arquitetura
imponente do
teatro arena, para
200
pessoas
nistrativa de Obras da Etoile, tem início
agora umdesafiomaior. O interesse pela
certificação LEED de Operação já norteia
os passos da administração predial, que
precisará realizar um trabalho impor-
tante de conscientização dos usuários,
além de manter a equipe de manuten-
ção sempre atenta à eficiência dos pro-
cessos e equipamentos do JK 1600.
Fotos Divulgação Etoile