Revista Infra Outubro 2017

36 INFRA Outsourcing & Workplace DESINFECÇÃO ATRAVÉS DA LUZ ULTRAVIOLETA Arquiteto principal da Diversey Care, nos Estados Unidos, Rick Dayton demonstrou os diferenciais do Moon- Beam™3, tecnologia de desinfecção UVC. Com três braços articulados e ajustá- veis individualmente, o equipamento é portátil e foi projetado para desinfecção rápida e sob demanda de superfícies de alto contato em quartos de pacientes, acessórios fixos, teclados, monitores e estações de trabalho móveis. A luz UVC direcionada fornece desinfecção ideal a partir de 90 segundos. Além disso, sua tecnologia de sensor remoto desliga o dispositivo caso haja interrupções, asse- gurando que pacientes, colaboradores e visitantes não sejam expostos à luz UVC durante a operação. Outra solução inovadora apresentada pelo executivo é o SKY 7xi®, que também utiliza a luz ultravioleta de alta densidade no espectro “C” com o máximo de proxi- midade para desinfetar completamente umdispositivomóvel. O raio penetra nas células de patógenos (como vírus, bac- térias e esporos), quebrando a corrente do DNA no momento da multiplicação da célula, tornando o organismo inativo. JÁ NOS CORREDORES… Se tais tecnologias surpreenderam dentro do auditório, nos intervalos foi a vez da nova autolavadora de pisos Taski Intellibot (SWINGOBOT 1650TM), da Di- versey, ideal para ambientes de saúde, educação, varejo e indústria. Tecnologia e desempenho juntos que proporcionam eficiência operacional. São 17 sensores que captam os obstá- culos (fixos ou móveis) para estabelecer uma rota alternativa, quando necessário, alémde quatromodos de operação: ma- nual (autolavadora convencional tracio- nada); modo spot (limpeza pré-definida para uma área determinada); modo área (para locais menores e sem a necessi- dade de estabelecer ummapa); e modo mapa (estabelecendo uma rota especí- fica: corredores + salas, por exemplo). Sua interface com o operador possi- bilita a criação de relatórios detalhados, incluindo hora do login, fim do turno de trabalho e as áreas limpas. Seus compo- nentes de serviço podem ser facilmente acessados. Suas características incluem ainda uma área de trabalho com 74cm e rodo com 81cm para atender as mais diversas necessidades de utilização. Um painel de operação com tela sensível ao toque (com ícones) orienta o usuário so- bre todas as funções, independentemen- te do idioma ou nível de habilidade. SEGURANÇA PATRIMONIAL Vice-presidente da Pelco Latinoa- merica by Schneider Electric, Victor D. Merino destacou o alto impacto que as tecnologias têm na vida das pessoas e, principalmente, sobre os ganhos propor- cionados pelas câmeras de alta definição e com visão 360 graus, e pelas ferramen- tas analíticas para o segmento da saúde. “Câmeras não desempenham somente o papel de segurança. Elas podem agregar e muito para o sistema de gestão como um todo”, lembrou. Para ele, a forma como os resultados serão interpretados é a chave da ques- tão. Gerar valor com a informação. E aí é possível prever uma integração cada vez mais forte e fundamental entre as áreas de Facility Management e Tecnologia da Informação. Na prática, é identificar quantas e quais pessoas entram e saemdesses am- bientes, se há atitudes suspeitas etc. Es- sas informações podem gerar relatórios importantes que determinarão horários de pico e, consequentemente, tomadas de decisão para reforçar o atendimento, definir planos de evacuação (quando necessário) e elevar a satisfação dos usuários. Enfim, otimizar a operação. Conseguir controlar remotamente a temperatura e/ou a iluminação é outro ponto a favor para ganhar tempo, dinheiro GESTÃO HOSPITALAR Domenico Caruso (HCor): “O facility manager e o hospital como um todo precisam ter coragem. Estar abertos às novas tecnologias que podem agregar valor à operação, às pessoas e aos negócios” Divulgação

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