Revista Infra Julho/Agosto 2019

A efetividade também se traduz em números. De acordo com o Executivo, a mudança para a nova sede representa uma economia de R$ 2,5 a R$ 3 milhões por ano, com despesas de aluguel, con- domínio, IPTU e outros itens que foram eliminados, garantindo um payback de menos de 2 anos. E mesmo com uma redução de 300 m2 de área, em relação ao espaço anterior, o atual abriga o mes- mo número de pessoas. São 2.750 m2 divididos em três conjuntos, para uma população de 310 colaboradores, além do ganho de novos espaços. E todos plenamente utilizados, como comprovou a análise posterior à entre- ga feita pelo Studio BR. “Notamos, por exemplo, que os “Squads”, que podem ser fechados em áreas menores e reser- vadas, na prática, nunca ficam fechados. As equipes estão realmente evoluindo nesse uso do espaço aberto e integrado. Foi uma integração atémais completa do que havíamos planejado”, orgulha-se Bru- na. Isso porque cada área foi pensada e otimizada de acordo coma necessidade. GANHOS “QUANTI” E “QUALI” Partindo dos princípios culturais tra- dicionais de uma instituição financeira, os números são importantes e foram amplamente utilizados para pautar as tomadas de decisões. A análise prévia, por exemplo, mostrava os ganhos de for- ma numérica: cinco áreas colaborativas equivalem ao mesmo custo de área de uma sala de reunião, ou seja, você tem cinco grupos trabalhado simultanea- mente em uma área que antes estaria acontecendo uma única reunião. A economia anual prevista com a mudança também foi fator decisivo, além da economia pensada em termos de operação e manutenção. Só com a troca do carpete, para uma versão escura WORKPLACE

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