Revista Infra Janeiro/Fevereiro 2020

29 INFRA Outsourcing & Workplace Da dir. para esq. Giuliana Alves Tavares, Fabiana Teixeira, Alexandre Pereira Soares, Nelson Fernandez, Deborah Cirino Bauer, Paulo Ponso, Daniela Pavan, e Emerson Santos “O nome Cidade Center Norte sem- pre existiu, mas não era muito materiali- zado. Cada empreendimento tinha uma vida própria, mas de uns três anos para cá, coma profissionalização da gestão em todos os negócios, a visão da Cidade ficou consolidada, e vem sendo trabalhada em grande sinergia. O cliente hoje já enxerga tudo comoCenter Norte, e cabe anós inte- grarmos cada vezmais essa visãonanossa gestão”, pontuou Paulo Ponso, que infor- mou que todo esse trabalho só é possível como treinamento constantedas equipes. Segundo o Gerente Executivo de Ope- rações, as áreas terceirizadas de Limpeza, Segurança e Estacionamento são os três pontos de maior contato com o cliente. Só no Shopping Center Norte, são quase 500 pessoas que integram essas equi- pes, por isso, o formato de treinamento de 3h30 por mês, por exemplo, para os contratados do shopping, e os sete trei- namentos por mês que acontecem no Novotel são alguns dos formatos utili- zados para capacitar os fornecedores a internalizar o “Jeito Center Norte de Ser”. “É um grande desafio a comunicação para as áreas se integrarem. No nosso time orgânico, nós conseguimos tecer esse DNA, mas o que buscamos é passar esse formato de tratamento da jorna- da do cliente para a terceirização. Fazer com que as equipes tenham a mesma informação de forma coesa é umdesafio diário enfrentado por todas as gestões”, ressaltou Giuliana Alves Tavares. E não é à toa que esse processo é intenso. Segundo dados volumétricos apresentados pelo grupo, a quantidade de público que frequenta esses estabe- lecimentos é de impactar. No shopping Center Norte, somada a quantidade de funcionários de lojas, mais os da administração, terceiros e clientes, chega a bater ummilhão de pessoas por mês. No Lar Center esse público é de 277 mil pessoas/mês; no Novotel, quase 10 mil hóspedes/mês; e no Expo, o número é em volta de 50 mil pessoas por evento, sendo que algumas feiras específicas, o complexo chega a receber umpúblico de 350 mil pessoas em um único dia. Nesse sentido, fica nítido que receber bem deixa de ser opção, e passa a ser o principal critério para a continuidade do negócio. Divulgação

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