Revista Infra Março / Abril 2020

37 INFRA Outsourcing & Workplace uma das torres do empreendimento, se- guiu os padrões estabelecidos global- mente pela empresa e a referência de projetos executados na Argentina, Chile e México. Há mais de 40 anos no Brasil, com escritórios em Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e Volta Redonda, a Willis Towers Watson faz desse escritório em São Paulo sua nova sede no Brasil, comdesign inspirado em um dos marcos arquitetônicos mais emblemáticos da cidade, o Parque do Ibirapuera. Quem compartilhou sobre o proje- to foi Alexandre Nascimento, Facilities Services Manager Brasil e Márcio Correa, Head of Client Management Brasil, que destacaram a importância desse novo ambiente tanto para o colaborador como para o cliente. “O nosso antigo escritório era bom, mas ficava em um prédio com infraes- trutura obsoleta e poucos serviços agre- gados, embora os móveis e os carpetes fossem ótimos, com aparência agradá- vel”, comentou Márcio sobre alguns dos motivos da mudança. “O escritório novo, porém, é agradá- vel, organizado e agregou muito para o nosso negócio. Instalação agrega quando você tem uma relação de trabalho em que seu cliente vai até seu negócio e sen- te confiança por estar em um ambiente que funciona. Por isso, acredito que o novo escritório passa credibilidade”, res- saltou o Head of Client Management da empresa no Brasil. VIABILIDADE E ESTUDO DE LAYOUT A primeira atividade desenvolvida pela equipe de Real Estate, com auxílio de terceiros, foi o estudo de mercado para escolher o prédio que melhor se encaixasse nos padrões pré-definidos pela empresa a nível global, e atendesse, por exemplo, a questão da segurança física das instalações. Uma vez escolhido o edifício, o layout foi organizado, oferecendo aos colabo- radores diversos tipos de espaço. “Isso significa, de forma bem resumida, que o colaborador pode utilizar, na parte da manhã, uma mesa ao lado de alguém de finanças, para analisar seu budget, e escolher umespaço aberto, colaborativo, na parte da tarde, porque não vai preci- sar de privacidade”, afirmou Alexandre, que destacou também que o grande di- ferencial do projeto é fazer com que o colaborador entenda e explore melhor os seus espaços de trabalho. Em parte desse estudo, toda a lide- rança foi entrevistada para saber quais as áreas têmmais sinergia e quais áreas fica- riamapartadas por conflito de interesses, explicou o Facilities Services Manager. A liderança tambémmanifestou o que seria mais aceitável em termos de modelo de layout, de modo que o projeto atendesse a todas as necessidades do negócio. “Nós envolvemos três níveis da com- panhia nesse projeto. Fizemos um pri- meiro alinhamento com a alta liderança Fotos Divulgação

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