Revista Infra - Jan/Fev/Mar 2021

InfraFM | 51 com criptografia e outros recursos de segurança; • Escalabilidade - Àmedida em que uma empresa aumenta seu escopo de atuação e de negócios, um serviço na nuvempode, tranquilamente, acompanhar esse crescimento. Não há necessidade de implementar hardwares ou portas adicionais. Basta a aquisição de um serviço que permita integração de sistemas on premises aos serviços na nuvem. • Interoperável - É importante que sistemas se comuniquem, de forma transparente, com outros sistemas, sejam eles semelhantes ou não. A videoconferência na nuvem conecta pessoas em diferentes plataformas, a partir da infraestrutura instalada. • Qualidade - Com o serviço adequado, não há problemas relacionados à perda de pacote de áudio e vídeo. É essencial buscar por um provedor que conte com uma rede global dedicada, exclusivamente, às videoconferências, a fim de que as chamadas não concorram com o tráfego de outras mídias. • Flexibilidade - os serviços de videoconferência em nuvem permitem que os funcionários conversem com qualquer pessoa, em qualquer dispositivo e de qualquer local – seja por meio de um desktop, tablet ou smartphone. •Facilidade de implementação - os terminais de vídeo podem ser configurados, a partir de um serviço de nuvem em questão de minutos, por meio de um processo de registro automatizado. É importante pesquisar e selecionar, cuidadosamente, a melhor solução de videoconferência para um determinado negócio, sem deixar de lado um passo extremamente crítico, a implementação. Direcionar sua usabilidade junto ao público interno nem sempre é fácil, mas com um planejamento proativo, você pode aproveitar ao máximo seus investimentos em pouco tempo. Por esse motivo, é fundamental: • Planejar a implementação - as soluções de vídeo em nuvem podem ser executadas de forma simultânea ao sistema ‘on premises’ existente. Assim, é possível implantar, facilmente, um novo serviço, em fases, sem riscos de inatividade. • Oferecer os treinamentos e guias corretos - É preciso programar os treinamentos, tendo como base o cronograma de migração, de forma a evitar dúvidas junto ao usuário final. Além disso, deve-se considerar o uso de vários canais de comunicação para alcançar a totalidade dos colaboradores. • Encontrar e capacitar os multiplicadores - O indicado é trabalhar com os líderes, em seus respectivos departamentos, para impulsionar a adoção da solução pelos respectivos times, considerando casos de uso específicos, baseado nas características de cada área. Por exemplo, destacando para uma equipe de vendas como a solução de videoconferência pode ajudar nos acordos de negócios e alinhamentos de propostas com mais rapidez ou demonstrando para o RH a importância do uso do sistema de vídeo para entrevistas remotas, eventos corporativos, contato com colaboradores ou reuniões gerais. • Criar uma cultura de videoconferência na empresa - É essencial começar a disseminá- la trabalhando, primeiramente, com a equipe de gerenciamento, lideranças e defensores da organização para tornar a solução um elemento comum das comunicações diárias. Se os líderes não usarem as soluções de videoconferências, ninguém mais usará. • Monitorar as tendências de uso - Usar ferramentas de análise, de maneira proativa, pode facilitar o entendimento das tendências da empresa, ampliar seu uso e garantir omáximo de seus serviços. Quando é a melhor hora para tomar uma decisão? Agora. Se a infraestrutura de uma organização estiver em fim de vida útil, é preciso planejar a estratégia de migração o mais rápido possível para evitar a degradação do serviço no futuro. As soluções em nuvem podem ajudar você a proteger seus investimentos em infraestrutura de videoconferência, reduzir os custos gerais e manter seus usuários satisfeitos.

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