Page 69 - abril 2012

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…a empresa
obteve redução de
custo com cartuchos
e manutenção de
um parque grande
de máquinas 
vo. Além de não ter mais que adminis-
trar insumos de diferentes impressoras
e equipamentos, a empresa obteve re-
dução de custo com cartucho de tinta
e manutenção de um parque grande de
máquinas. Ou seja: obtivemos os be-
nefícios da centralização da operação.
A velocidade dos equipamentos, com
a qualidade e multifuncionalidade, per-
mitiu que o processo corresse de for-
ma tranquila”, conta ele.
Além do dia a dia da operação, que
envolve muitos desafios, outro projeto
marcou a carreira de Saito. Foi especi-
ficamente em 2009, já no GAS, quan-
do ele teve a oportunidade de conhe-
cer outros profissionais do segmento
de facilities e aprender sobre viagens
corporativas. O conhecimento adqui-
rido sobre a atividade permitiu implan-
tar diversas melhorias na companhia
onde atuava, além de implantar ações
que contribuíram com os processos
internos. A redução de custos por
melhorias de performance foi outro
ganho na gestão. Dentre eles, Saito
cita: o modelo de remuneração da
agência de viagens, implantação de
ferramenta de compra de viagens e
negociação de acordos corporativos.
A experiência por ser integrante do
GAS ficou ainda mais rica em 2011,
quando ele conduziu a presidência do
grupo. Além da gestão em si, o execu-
tivo ressalta a salutar convivência com
seus pares, e o aprendizado institucio-
nal, e por que não dizer: o lado volun-
tário do processo. Foi uma gestão com
o objetivo de plantar várias sementes,
que com certeza renderam muitos fru-
tos, como o GAS que vemos hoje.