Guia do Facility Manager

7 INFRA Outsourcing & Workplace um engajamento recorde deste público, uma vez que perceberam que o progres- so desses movimentos depende de seu envolvimento ativo. Confirmado essa movimentação, no Reino Unido, por exemplo, mais de um milhão de jovens britânicos se regis- traram para votar nas eleições desde o Brexit. Nos Estados Unidos da América, a adesão às Organizações Não Governa- mentais (ONGs) American Civil Liberties Union (ACLU, em português União Ame- ricana pelas Liberdades Civis) e League of Women Voters (LWV, em português, Liga das Mulheres Eleitoras) disparou. No Brasil, o cenário é ainda mais complexo para esse grupo, uma vez que, a falta de valores compartilhados e corrupção, tornaram os brasileiros mais céticos em relação à democracia. Nesse sentido, segundo o relatório de pesquisa mun- dial Government at a glance, a confiança global nos governos despencou de 70% para 42%, em 2009, segundo pesquisa da Gallup e Organisation for Economic Co-operation and Development – OECD – de 2016. Contudo, há um fator ao redor do mundo interessante com relação aos protestos: cada vez mais, eles têm conta- do coma participaçãomultigeracional, já que sãomais impulsionados por crenças e exigências por mudanças políticas e culturais de toda uma sociedade. Mas o que isso tem gerado? Confor- me a sociedade entende que países e governos não têm mais poderes para lidar comas questões domundo atual, os cidadãos assumem o controle. A China é exemplo dessa mudança. À medida que a população percebeu que o estado tem pouco colaborado para atender as suas necessidades, fez com que as doações locais às ONGs quadruplicassem des- de 2007, chegando a US$ 16 bilhões em 2016. Vale reforçar que esse grupo tem fortemente impulsionado o capitalismo comunitário – que é novo modelo eco- nômico que terá efeitos a longo prazo nas regulamentações governamentais, no planejamento cívico, no futuro do trabalho e no desenvolvimento regio- nal. Quando pensamos no papel que as empresas têm diante desse cenário, o questionamento que fica é como elas devem se preparar para atender pessoas que priorizam o crescimento da comu- nidade e o engajamento cívico local. Em resumo, a resposta está em pensar em ser parte da solução, não ignorando os problemas. A ERA DA ANSIEDADE Vivemos a era da ansiedade – que já é considerada uma epidemia. Está em todos os lugares, em qualquer cultura. Há quem se refira aos millennials como “Geração Xanax”. De acordo como Google Trends, as pesquisas envolvendo a pala- vra “ansiedade” dobraram desde 2015, coma Irlanda e a Austrália liderando essa alta desde 2017. E tudo isso tem causado um verdadeiro impacto na indústria: o mercado de bem-estar, incluindo o tu- rismo (com projeções de US$ 808 bi até 2020), aplicativos, produtos de beleza e exercícios restauradores, deve se manter em alta até 2020. Contudo, uma doença que pode ser derivada desse distúrbio – a depressão – tem se tornado assunto muito sério. De acordo comumestudodivulgado em2017 peloDepartamento de Educação do Reino Unido, “uma emcada trêsmeninas sofrem de ansiedade e depressão” – o que repre- senta um aumento de 10% em relação à década passada. Mas é possível combater esse “mal do século”? Sim! É chegado o momento emque está tudo bemnão ser Cervelli A Abatex desenvolve divisórias piso-teto pensando nas pessoas. E faz isso com o conhecimento e a credibilidade de quem possui a liderança de mercado na América Latina e quase três décadas de total dedicação e comprometimento. Uma empresa reconhecida pela sua solidez e seriedade, traduzidas não apenas em divisórias de alto padrão, mas também pela incrível capacidade de transformar os principais projetos de escritórios do Brasil em arte. Pura arte. Abatex, experts em divisórias. www.abatex.com.br 11 4186 9600 sac@abatex.com.br

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