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Outsourcing & Workplace
O segundo passo é realizar umdiag-
nóstico, um levantamento detalha-
do feito por engenheiros e auditores
que analisam o potencial energético
e os seus benefícios. Terceiro, realizar
simulações de consumo. Quarto, cor-
reções climáticas, afinal não adianta
ser muito eficiente se a temperatura
interna do edifício está na faixa de 30
graus. “Isso não é eficiência, isso é des-
conforto e você não está atingindo as
condições básicas que busca dentro
do edifício”, comenta o Diretor.
A quinta etapa é a comunicação,
sendo o poder da transparência muito
forte, é fundamental comunicar os be-
nefícios desses potenciais de economia
de forma adequada, por meio de siste-
mas de etiquetagem de certificação.
Além dessas fases, que são ingre-
dientes essenciais para se aplicar uma
gestão energética em um edifício,
existem outras alternativas que fazem
com que a gestão do empreendimen-
to seja sustentável, como a economia
de água com a reutilização de água de
chuva, o sistema de ar condicionado
mais eficiente, a separação do lixo e a
reutilização de embalagens, a prática
da logística reversa, o engajamento
das pessoas etc.
Marcus
Nakagawa,
Presidente da
Abraps
É preciso educar as pessoas para que
aquilo que, no começo, é uma obrigação,
passe a ser normal. Realizar campanhas
de engajamento e mobilização, criar
grupos temáticos para que as pessoas
se envolvam diretamente com o assunto,
e não simplesmente contratem um
terceiro que faça o serviço por elas
Marcus Nakagawa
, Presidente da Abraps
Divulgação
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