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18 INFRA

Outsourcing & Workplace

O segundo passo é realizar umdiag-

nóstico, um levantamento detalha-

do feito por engenheiros e auditores

que analisam o potencial energético

e os seus benefícios. Terceiro, realizar

simulações de consumo. Quarto, cor-

reções climáticas, afinal não adianta

ser muito eficiente se a temperatura

interna do edifício está na faixa de 30

graus. “Isso não é eficiência, isso é des-

conforto e você não está atingindo as

condições básicas que busca dentro

do edifício”, comenta o Diretor.

A quinta etapa é a comunicação,

sendo o poder da transparência muito

forte, é fundamental comunicar os be-

nefícios desses potenciais de economia

de forma adequada, por meio de siste-

mas de etiquetagem de certificação.

Além dessas fases, que são ingre-

dientes essenciais para se aplicar uma

gestão energética em um edifício,

existem outras alternativas que fazem

com que a gestão do empreendimen-

to seja sustentável, como a economia

de água com a reutilização de água de

chuva, o sistema de ar condicionado

mais eficiente, a separação do lixo e a

reutilização de embalagens, a prática

da logística reversa, o engajamento

das pessoas etc.

Marcus

Nakagawa,

Presidente da

Abraps

 É preciso educar as pessoas para que

aquilo que, no começo, é uma obrigação,

passe a ser normal. Realizar campanhas

de engajamento e mobilização, criar

grupos temáticos para que as pessoas

se envolvam diretamente com o assunto,

e não simplesmente contratem um

terceiro que faça o serviço por elas 

Marcus Nakagawa

, Presidente da Abraps

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