Revista Infra Maio/Junho 2018

30 INFRA Outsourcing & Workplace foramenvolvidos, atuando cada umna sua área de expertise e integrados pela área de Facility, que fez a conexão.” Comentou que o novo ambiente não tinha restaurante próprio, pois não fazia sentido gastar o dinheiro de aluguel de uma laje corporativa para servir apenas uma refeição por dia. Nesse sentido, o RH foi envolvido para verificar se existiam restaurantes próximos ao empreendi- mento, para providenciar vale-refeição aos funcionários; para verificar, se em dias de chuva, existia serviço de entrega, entre outras comodidades. Todo o trabalho de gestão de mudan- ças foi realizado emparceria por diversos departamentos da empresa. “Fizemos uma lista de todas as dificuldades que um funcionário poderia enfrentar na nova sede e demos as respectivas soluções, para que o colaborador pudesse desem- penhar suas atividades com eficácia”. Foram listados itens como a instalação de uma conexão de internet veloz; a ne- cessidade de comprar laptops para todos os funcionários, já que o novo escritório não tinha lugar fixo; a necessidade de um bom laboratório, com os equipamentos funcionando corretamente; uma boa lo- gística para estacionar o carro e a possibi- lidade de chegar de transporte público; se o ambiente recebia a correta quantidade de iluminação, a correta quantidade de ar; se oferecia acesso ao verde etc. Ou seja, foi realizado um trabalho 100% centrado no funcionário, onde Mauro e sua equipe utilizou toda a es- trutura do WMF para realizar o projeto. Todavia, ressalta que o que os autores do estudo estão propondo, é que esse tra- balho seja desenvolvido demodo perma- nente, organizado e estruturado dentro da empresa, vigiando como está a experiência de trabalho do funcionário diariamente. Então, essa organização pode ser lide- rada tanto pela área de Recursos Huma- nos, que trata de engajamento, retenção de talentos e diminuição de turnover, como pela própria área de Facilities, que pode estruturar todas as ações que a empresa considere importante para a experiência do usuário, e apresentar qual o impacto que uma negociação pode ter se as demais áreas não forem envolvidas. Nesse caso, caberia ao Facility motivar todas as áreas a pensar que cada uma das suas ações, impactam direta ou indi- retamente, aumentando ou diminuindo o ruído que o funcionário percebe no momento em que está trabalhando. O texto também elenca quais as dez capacidades necessárias para se geren- ciar o ambiente de trabalho, de modo a alcançar as melhores práticas do WMF, conforme ilustra o organograma ao lado. SegundoMaran, todas as capacidades periféricas, fazem parte das competên- cias que devem ser desenvolvidas emFM, mas destaca que a atividade central, a de “gerenciamento estratégico”, é a principal delas, por estar diretamente relacionada …por falta do profissional de facility “parar e pensar”, tendo em vista que ele está a todo momento mergulhado na operação, sem levantar a cabeça para fazer uma avaliação estratégica, que não se consegue proporcionar uma constante e eficaz experiência ao usuário FRAMEWORK G E S TÃO COR P ORAT E Toda a estrutura da Apsa à disposição, para que a sua preocupação seja apenas com o negócio. Conheça alguns dos serviços para condomínios comerciais: Check-up predial Gestão de manutenção :åŸƋÅŅ ĀűĹÏåĜų± Acesso via web e app para agendamento e serviços Planejamento e controle de SLA’s e KPI’s. /apsaoficial 21 3806-4999 apsa.com.br CRECI J1116 CRECI J253 CRECI J7995 CRECI J0011 CRECI SJ4582

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