Revista Infra Janeiro/Fevereiro 2020

77 INFRA Outsourcing & Workplace QUALIFICAÇÃO ROBUSTA E NECESSÁRIA Certificação global, concedida pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), credencia o terminal de cargas da GRU Airport às boas práticas internacionais no transporte de produtos farmacêuticos INOVAÇÃO & TRANSFORMAÇÃO | Por Larissa Gregorutti de armazenamento, procedimentos harmonizados e, acima de tudo, uma forte cooperação entre todos os parcei- ros da cadeia fria para superar grandes desafios como treinamento insuficiente, infraestrutura inadequada e excesso de regulações”, explica Dany Oliveira, Dire- tor Geral da IATA no Brasil. O Executivo comenta ainda que as perdas anuais de Divulgação produtos sensíveis à temperaturadurante o transportepodemchegar amais deUS$ 12 bilhões devido à quebra dessa cadeia. Segundo Liana Montemor, Validado- ra Independente da IATA CEIV Pharma, a certificação concedida pela IATA é uma das poucas ou a única certificação global que consegue trabalhar o trânsito de carga perecível. O benefício assegurado no transporte aéreo desses produtos é garantir um serviço premium com velocidade, flexibilidade, confiabilidade, segurança e proteção da carga Liana Montemor , Validadora Independente da IATA CEIV Pharma C om a missão de melhorar o trans- porte aéreo de cargas do setor far- macêutico, a GRU Airport conquistou, após sucessivos investimentos emmo- dernização e adequação das estruturas do terminal de cargas, a certificação global do Centre of Excellence for Inde- pendent Validators (CEIV Pharma) con- cedida pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (do inglês, Internatio- nal Air Transport Association – IATA). O reconhecimento atesta os mais altos índices de segurança, conformi- dade e eficiência em instalações, equi- pamentos, operações e profissionais relacionados ao setor farmacêutico mundial. Com o certificado endossa- do pela IATA, o terminal está de acordo comasmelhores práticas internacionais do setor aéreo. Concessionária responsável por todo o complexo logístico e aeropor- tuário localizado em Guarulhos, a GRU Airport investiu mais de R$ 45 milhões, desde 2012, quando iniciada a opera- ção do TECA, afirma Mônica Lamas, Diretora Comercial e de Cargas da con- cessionária. “O transporte aéreo de produtos da indústria farmacêutica precisa trabalhar commétodos logísticos complexos para manter a integridade dessas cargas que são sensíveis ao tempo e variação de temperatura e, por isso, demandam equipamentos específicos, instalações

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