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Outsourcing & Workplace
ESTRATÉGIAS EM
TEMPOS DE COPA
Grupas reúne facilities para discutir como deve ser a
preparação das empresas para o maior evento do ano
EVENTO GRUPAS |
por Larissa Gregorutti
D
e olho nos principais assuntos que
circulam o mercado, o Grupas (Gru-
po de Gestores de Facilities), reuniu no
dia 10 de abril um forte time para discutir
o tema “O impacto da Copa doMundo no
dia a dia dos facilities e das empresas”.
O evento, patrocinado e organizado
pela RL Higiene, foi proposto para inspi-
rar e mobilizar usuários, operadores de
limpeza e gestores a tirar operações de
higiene e limpeza do piloto automático
e pensar de forma mais moderna, atual
e sistêmica, aproveitando as oportuni-
dades e possibilidades que existem no
mercado. Também foi a oportunidade
para o lançamento do site com conteú-
dos exclusivos para os facilities, com
uma enquete interativa sobre o seu dia
a dia e orientações sobre como o pro-
fissional pode realizar o seu trabalho de
modo mais eficaz e sustentável. Acesse
o link e confira o seu conteúdo: http://
rlhigienedigital.wix.com/facility.
E pensando nos detalhes de como
um evento da proporção da Copa do
Mundo é estruturado e principalmente
o impacto que ele vai ter sobre as em-
presas, o diretor geral da RL Higiene, Ri-
cardo Vacaro, convidou o diretor de ope-
rações da Rede Cinemark, Paulo Rego,
para falar sobre o segmento do entrete-
nimento, e a vice-prefeita de São Paulo
e coordenadora do Comitê Integrado de
Gestão Governamental Especial para a
Copa do Mundo de 2014 de São Paulo,
Nádia Campeão, para relatar como os
jogos serão organizados na cidade.
Segundo Rego, a Rede Cinemark co-
meçou a discutir o impacto da Copa na
venda de ingressos nas bilheterias desde
agosto de 2013, ao iniciar o ciclo de cons-
trução do orçamento do próximo ano.
Ele afirma que dos 40 milhões de ingres-
sos vendidos ano passado, a expectativa
é que haja uma queda de 10% para este
ano de 2014.
O principal agravante da queda es-
perada é o período em que os jogos vão
acontecer, entre os meses de junho e
julho, que é o melhor bimestre do ano
para o cinema nacional, acompanhado
de lançamentos dos blockbusters do
verão americano, explica o diretor. Em
2013, ele afirma que o Cinemark con-
seguiu atrair um público de 9 milhões
de clientes, com 3,5 milhões em junho
e 5,5 milhões em julho. Para este ano,
todavia, a estimativa é o total de 6,8 mi-
lhões de pessoas, uma redução signi-
ficativamente grande, com a queda de
25% para o período.
“Normalmente pro nosso setor, ju-
nho e julho são os melhores meses do
ano, melhor até que janeiro quando
muitas famílias viajam para férias de
verão. Em junho e julho as pessoas, no
geral, permanecem na cidade, viajam
menos, já que as férias escolares tem
calendário menor. Então é um impacto
grande afetando nossa melhor época,
nosso melhor período do ano.”
Outro fator importante, segundo
Rego é que o calendário de filmes ame-
ricanos do ano de 2014 está fraco, “a
gente considera até uma entressafra”,
afirma. Ele explica que 2013 foi um óti-
mo ano na indústria americana, e em
2015, pelos títulos que estão previstos
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