72 INFRA
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INFRAESTRUTURA
VIDRO PINTADO TEMPERÁVEL
Uma instalação de cavaletes de
vidro no MASP seguiu a tendência
mundial do uso de vidros para
deixar os ambientes mais leves
e com um design arrojado. Eles
são os mais claros do mercado
e foram doados pela AGC Vidros,
empresa japonesa líder mundial na
fabricação do Lacobel T – o único
vidro pintado temperável do mundo.
São diferentes tipos de vidros que
proporcionam transparência e
luminosidade a casas e escritórios.
A própria aplicação dos vidros nos
cavaletes do MASP dá a sensação de
que a obra de arte está flutuando
– demonstrando o potencial desses
materiais, que podem ser aplicados de
várias formas e é uma excelente opção
para um sofisticado impacto visual
em ambientes internos e externos.
Uma das principais linhas são os vidros
coloridos, que ajudam a ampliar os
ambientes, criando profundidade e
perspectivas incríveis. Também são
muito usados como revestimentos de
parede, declara a AGC Vidros Brasil.
PARQUE OLÍMPICO RECEBE DUAS SUBESTAÇÕES DE ENERGIA
O Parque Olímpico, no Rio de
Janeiro, vai ser palco de 16
modalidades esportivas e outras dez
paralímpicas em 2016, distribuídas
em um terreno de 1,18 milhões de
m
2
. Devido sua importância, será
abastecido por duas subestações
diferentes da concessionária local
de energia elétrica, assim, em caso
de interrupção de uma das linhas, a
segunda continua ativa.
Ambas subestações estão enterradas
no solo, longe das vistas do público,
e coube à construtora carioca P
Tavares de Carvalho Construções
o desafio de construir essa fase. A
Intech Engenharia participou da
empreitada como um dos parceiros
da companhia.
“A obra faz parte do escopo da
empresa Sociedade de Propósito
Específico (SPE) Energia Olímpica
S.A. especialmente criada para a
ativação da estrutura de energia
do Parque Olímpico e que tem
participação de Furnas e da Light”,
explica o Diretor da empresa,
Marco Antônio Paiva de Carvalho.
Ele conta que a construtora, que
tem alta especialização em obras
civis no setor elétrico, assumiu a
responsabilidade pelas obras civis
e eletromecânicas de construção
dos dois ramais de transmissão. Um
deles tem cerca de 2,9 km, enquanto
o segundo é mais extenso, com
quase 11 km. Ambos os trechos são
enterrados e passam por baixo de
regiões com grande movimento
de trânsito ou foram instalados
subterraneamente às lagoas,
totalizando aproximadamente
17 iniciativas que exigiram o
chamado método não destrutivo
(MND). Além de novos, os ramais
também incorporam recursos
modernizadores, incluindo maior
digitalização – o que permite um
monitoramento mais eficaz – e
modularidade, o que facilita as
intervenções de manutenção.
Uso de vidros
para deixar os
ambientes mais
leves e com um
design arrojado
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