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78 INFRA

Outsourcing & Workplace

COMPROMETIMENTO E PRODUTIVIDADE

 Profissionais de Facilities apresentam cases das operações que lideram em suas empresas

EVENTOS

 | 

por Larissa Gregorutti

P

romovendo o compartilhar de ex-

periências através do FM Debate, a

Associação Brasileira de Facilities (Abra-

fac) junto ao Mulheres de Facilities reu-

niu no dia 12 de abril, no auditório da

Gocil Segurança e Serviços em São Pau-

lo, profissionais de Facilities que dialo-

garam sob uma mesma visão: “Produti-

vidade em operações de facilities”.

John Paz, Sócio-diretor da John Ri-

chard, aluguel de móveis, compartilhou

o porquê considera mais vantajoso

para as empresas alugar bens móveis

ou imóveis do que comprar. Segundo o

Executivo, antigamente uma empresa

considerava motivo de orgulho afirmar

que sua sede era própria. Todavia, com

as mudanças de mercado, o indivíduo

passou a ser mais valorizado e o dinhei-

ro que antes era investido em objeto,

passou a ser melhor aplicado em talen-

to profissional.

Gabriella

Marques

(Zurich),

Aline Silva

Lima (Hospital

São Cristóvão)

e John Paz

(John Richard)

“O imóvel próprio, a frota própria

ou o computador próprio não ajudam

a empresa a crescer. O que promove o

crescimento da empresa são os recur-

sos investidos em pessoas e no core

business”, destaca.

Nos EUA, por exemplo, das 500

maiores empresas do país, 80% alu-

gam seus móveis. Isso comprova nova-

mente a tendência da valorização do

indivíduo, pois ao alugar um bem, con-

trata-se um serviço de melhor qualida-

de, há a otimização do tempo, de cus-

tos e a possibilidade de expansão da

empresa. “No meu negócio, por exem-

plo, a vantagem da locação de móveis

é que eu monto e desmonto quando o

contratante quiser. Se a empresa cres-

ceu, basta pedir mais móveis, se ela di-

minuiu, basta devolver a mobília. Não

há razão nenhuma em ter uma mesa

desocupada”, conclui.

O case apresentado por Aline Silva

Lima, Gerente de Hotelaria Hospitalar

no Hospital São Cristóvão, teve como

tema “A gestão do fluxo do paciente

como estratégia institucional e a im-

portância da Tecnologia da Informação

no processo”. Segundo Lima, o setor de

facilities do hospital é conhecido como

Núcleo de Hospitalidade por se tratar

de um setor que atende 100% às neces-

sidades dos clientes.

Todavia, a estratégia da gestão do

fluxo do paciente começou a ser implan-

tada quando a área de hotelaria perce-

beu que sempre olhou para o leito de

uma forma vazia, quando era necessário

entender o leito como ponto estratégico

e fundamental para melhor gerenciá-lo.

Nesse sentido, a área de hotelaria

hospitalar, que é a união de todos os

serviços de apoio, passou a olhar o pa-

ciente e o caminho que ele faz desde

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