Revista Infra janeiro 2014 - page 82

82 INFRA
Outsourcing & Workplace
Concebido para atender as mais
diversas necessidades do mercado
corporativo, o Mariano Torres729
Corporate foi planejado com foco
nas principais tendências mundiais
de projetos para business, aliando
tecnologia, conforto e inteligência
em edificações. As plantas exclu-
sivas oferecem flexibilidade para
adaptar o layout de acordo com as
necessidades do cliente (atualmen-
te são 600 condôminos, sendo que
60% do espaço está locado).
A escolha do endereço foi ba-
seada na facilidade de acesso e
na infraestrutura da região. A Rua
Mariano Torres é circundada pe-
las principais avenidas de Curitiba,
oferecendo inúmeras opções de
transporte público, além de ser ser-
vida por uma ciclovia que interliga
algumas regiões da cidade e per-
mite o uso da bicicleta como meio
de transporte, e da facilidade de
acesso ao Aeroporto Internacional
Afonso Pena, com linhas exclusivas
de ônibus executivos que chegam
até o empreendimento em, aproxi-
madamente, 20 minutos.
Com área construída total de
12.683,44 m² e privativa por andar
de 560,68 m², o empreendimento
conta com 14 andares corporativos
e 104 vagas de estacionamento, e
suas salas oferecem piso elevado,
Lucélia Fernandes Monteiro, Gerente
de Operações da BP Empreendimentos
Imobiliários, proprietária do edifício
Fotos Divulgação
OLHAR REFINADO
 Primeiro LEED Gold do Sul do País,
Mariano Torres729 Corporate vivencia os
desafios de se manter sustentável
MARIANO TORRES729 CORPORATE | 
por Érica Marcondes
forro removível, ar condicionado
tipo VRF, sistema de sprinkler e de-
tecção de fumaça. Para a constru-
ção foram investidos R$ 37 milhões.
Trata-se do primeiro edifício do
sul do País a obter a certificação
LEED Gold Core & Shell. O gerencia-
mento dos serviços, primordial para
que não se perca valor e produtivida-
de ao longo do tempo e continue fa-
zendo valer a certificação conquista-
da, inclui a realização de umPlano de
Medição e Verificação dos sistemas.
A automação é importante para
o acompanhamento do consumo de
energia das áreas comuns e privati-
vas. Esses dados são comparados
com as medições de energia realiza-
das pela COPEL – Companhia Para-
naense de Energia –, e com os dados
da simulação energética, parte inte-
grante do processo de certificação.
Com a análise dos itens obtidos,
gráficos são desenvolvidos mensal-
mente, para acompanhamento do
consumo de cada cliente e das áreas
comuns do edifício, que são utiliza-
dos como ferramentas gerenciais na
busca pela redução de consumo de
energia, explica Lucélia Fernandes
Monteiro, Gerente de Operações da
BP Empreendimentos Imobiliários,
proprietária do edifício.
Também são realizados vários
procedimentos de medição e veri-
ficação de consumo de água potá-
vel, águas cinzas e águas pluviais.
“Algumas medidas estão sendo
implementadas junto aos clientes,
no sentido de orientá-los a fazer
uso adequado das ferramentas que
o empreendimento disponibiliza,
como a válvula de descarga de 3 li-
tros/6 litros”, conta. Segundo ela, o
volume de águas cinzas que abas-
tecem os vasos sanitários e mictó-
rios de toda a edificação também
está sendo acompanhado a fim de
avaliarem a capacidade de abaste-
cimento e a necessidade de água
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