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30 INFRA

Outsourcing & Workplace

nal do País, beneficiando suas micro e

pequenas indústrias.

Por ser diversificada, a crise aportou

de forma diferente em cada segmento.

“Não somos forte em bens duráveis

nem no setor automobilístico. Alimen-

tos, medicamentos (Goiás é segun-

do maior polo farmacêutico do País)

e insumos energéticos que são mais

fortes. Por isso, sofremos em menor

intensidade em período de crise, por-

que as pessoas tendem a adiar menos

a compra desses itens”, explica o coor-

denador da Fieg. Ele acredita que a re-

tomada do crescimento de fato deva

acontecer apenas em 2017, mas des-

taca a importância de se estar atento

às possibilidades e ao futuro. “Os pe-

ríodos de crise são também de oportu-

nidades. As empresas que estudarem e

vislumbrarem investimentos agora vão

aproveitar melhor as oportunidades

que surgirão a partir de 2017”.

Aproveitar as oportunidades e inves-

tir não significa apenas aplicar grandes

verbas. “Quando se fala em investimen-

to, muitos empresários pensam apenas

em coisas grandes, mas ele pode estar

relacionado à capacitação da mão de

obra, melhoria do processo de produ-

ção, tecnologia e, principalmente, me-

lhorias no processo de gestão. Como

em Goiás temos uma cultura nova no

setor industrial, ainda podemos melho-

rar muito”, acrescenta.

É nesse contexto que o profissional

de Facilities pode se destacar, atuando

como um aliado em qualquer setor, tra-

zendo soluções mais eficientes e, por-

tanto, mais rentáveis. E, assim, ajudar

a fazer com que o trevo do País tenha o

mesmo efeito de um trevo da sorte.

PANORAMA ECONÔMICO DE GOIÁS