Revista Infra agosto 2014 - page 24

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Outsourcing & Workplace
A ARTE DE RECEBER
Em um cenário de aumento de oferta e queda de ocupação, enquanto o
mercado aposta em uma política comercial agressiva para garantir a geração
de receita, as oportunidades podem estar na porta de saída – redução de
custos e investimentos, por meio do facility management, que envolve desde
a concepção até a manutenção do empreendimento
Hotéis |
por Paula Caires
A
Copa do Mundo acabou, mas as
angústias que a cercaram, ainda
não. Para o setor hoteleiro, ela trouxe
aumento de ocupação, em especial às
12 cidades-sedes, e visibilidade interna-
cional ao País, que, se bem trabalhada,
pode gerar resultados a longo prazo.
Bons frutos. Mas não o suficiente para
acalmar os anseios do mercado frente
ao cenário econômico preocupante e às
incógnitas trazidas pelo ano de eleição.
Desde 2009, a hotelaria brasileira já
começou a sentir o impacto da Copa,
após o anúncio, em 2007, da escolha do
Brasil como país-sede do campeonato.
De lá para cá, houve 17% de crescimen-
to da oferta de unidades habitacionais.
A expectativa do Fórum de Operadores
Hoteleiros do Brasil (Fohb) é que de 2012
a 2015 os investimentos totalizem R$ 7
bilhões, resultando em 40 mil novas uni-
dades habitacionais. Apesar de haver
quem diga que tais investimentos não
se deram por conta da Copa, sem dúvi-
da, sediar um evento de tamanha pro-
porção e visibilidade tem sua parcela de
contribuição para a tomada de decisão.
Mas quem investe, quer retorno.
Apesar de 2012 ser o oitavo ano con-
secutivo de aumento de RevPar (do
inglês, Revenue per Available Room,
Divulgação
Confiança na gestão de facilities
fundamenta um dos principais atributos de
marca da rede: o contrato de 15 minutos
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