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Outsourcing & Workplace
VALE OURO!
Em tempos de retração e desafios, pelos quais passa o setor de mineração, cada
centavo economizado a partir da eficiência da operação, sem abrir mão da saúde e da
segurança das pessoas, vale tanto – ou mais – que as próprias matérias-primas que
sustentam a razão de ser de um dos segmentos mais influentes da economia brasileira
MERCADO - Mineração |
por Paula Caires
O
setor de mineração vem passando
por anos desafiadores. A produção
mineral brasileira que deu um salto em
2011, atingindo os R$ 53 bilhões, che-
gou ao final de 2013 com R$ 44 bilhões,
e a expectativa do Instituto Brasileiro
de Mineração (Ibram) é fechar 2014
com R$ 43 bilhões, somando o terceiro
ano seguido de queda.
Consequentemente, os investimen-
tos no setor também estão diminuindo.
A previsão, que no período de 2013 a
2017 era de R$ 63,7 bilhões, caiu para
R$ 53,6 bilhões, para o quinquênio 2014
e 2018, ainda segundo o Instituto. Na
análise da consultoria PwC, publica-
da no estudo “Metals deals – Forging
ahead 2014 outlook and 2013 review ”
(que inclui a análise anual da indústria
de metais e a visão da empresa sobre
as perspectivas para o próximo ano), a
conclusão é que a baixa velocidade do
crescimento global combinada com o
atual excesso de oferta não dá sinais
de uma forte recuperação para o setor
neste ano. Ainda segundo a consultoria,
olhando para o futuro, o foco deve ser
interno, em eficiência, mas haverá um
fluxo contínuo de negócios resultantes
de movimentos de reestruturação.
No estudo “As tendências da mine-
ração”, desenvolvido pela Deloitte, a
análise de Phil Hopwood, líder global
Divulgação Usiminas
