Alex Martins, gerente de
property management da GLP
De acordo com Martins, outra ob-
servação importante desse mercado é
para a contratação de um gerente. “Di-
ferentemente de um prédio de escritó-
rios e de shoppings centers, o gerente
de parques logísticos tem que ter uma
visão de processos muito distinta, mais
abrangente e operacional, inclusive.
Não é um perfil fácil de se achar, mas
estamos no caminho certo”, garante o
executivo.
“Com a finalidade de nos anteci-
parmos às necessidades de nossos
clientes, iniciamos um estudo sobre os
serviços de facilities existentes, e es-
tamos em constante processo de me-
lhoria para atender a essas diferentes
demandas. Hoje, em nossos empreen-
dimentos, oferecemos uma equipe
local composta por gerente residente,
engenheiro e assistente administrativo;
escritório com sala de reunião, auditó-
rio para a realização de treinamentos,
reuniões e eventos, além de equipe de
vigilância, monitoramento, manuten-
ção, jardinagem e limpeza, áreas de
descanso e bombeiro militar. Disponi-
bilizamos também restaurante com di-
versas opções de cardápio para atender
aos diferentes tipos de público. Identifi-
camos por meio de nossos locatários,
demanda por áreas de lazer e café, e
estamos estudando essas possibilida-
des para proporcionar maior conforto
aos nossos clientes”, comenta Roberta
D’ Andrade, gerente de propriedades da
Prologis CCP.
NOVO CENÁRIO
Segundo o levantamento On.point
Brasil 2013 – Galpões de Alto Padrão,
preparado pela Jones Lang LaSalle,
cerca de 15,3 milhões de metros qua-
drados de condomínios logísticos se-
