Encarte OTEC - page 12

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Outsourcing & Workplace
• Que tenham melhor custo-benefício,
levando-se em consideração a situa-
ção de longo prazo;
• Sejam apropriados ao local e aos
procedimentos de manutenção.
Dentre os exemplos de estratégias
não tóxicas visando o controle de pra-
gas, estão: calafetação de frestas, portas
e janelas; substituição de peças de ma-
deira expostas à umidade; armazena-
mento adequado de produtos alimentí-
cios; afastamento de arbustos e árvores
da edificação; utilização de iscas, elimi-
nação de contato direto entre a madei-
ra e o solo; aplicação de sílica; aplicação
de terra de diatomáceas, entre outros.
USO DE CAPACHOS
Capachos devem ser instalados em
todas as entradas públicas da edificação.
OPERAÇÃO – CRITÉRIOS PARA
A COMPRA DE INSUMOS
AQUISIÇÃO DE SUPRIMENTOS
São os materiais de custo baixo
unitário, utilizados em atividades cor-
riqueiras. Exemplos: papel para im-
pressão e cópia, agendas, envelopes,
cartões, cartuchos de toner, baterias,
entre outros. Considerando o impacto
que estes têm no meio ambiente, de-
vido aos grandes volumes geralmente
consumidos, recomenda-se observar
um ou mais dos seguintes critérios
para sua aquisição:
• Apresentar conteúdo reciclado pós-
-consumo e/ou pós-industrial;
• Conter, em sua composição, material
rapidamente renovável (p.ex., bambu,
algodão, cortiça, lã);
• Conter, no mínimo, 50% de material
coletado, extraído e processado a uma
distância de até 800km do edifício;
• Produtos de papel certificados (por
exemplo, pelo Conselho de Manejo
Florestal - Forest Stewardship Coun-
cil - FSC);
• Baterias devem ser recarregáveis.
ELETROELETRÔNICOS E
OUTROS EQUIPAMENTOS
Estes devem, preferencialmente,
apresentar alta eficiência, a qual pode
ser atestada pelos selos Energy Star ou
PROCEL nível A.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Materiais que são permanentemente
ou semi-permanentemente instalados
no próprio edifício durante as reformas,
demolições, restaurações, e amplia-
ções devem, preferencialmente, conter,
em sua composição: material reciclado
pós-consumo e/ou material reciclado
pós-industrial; material de reúso, prove-
niente de uma localidade fora do terreno
ou da empresa; material de reúso prove-
niente do próprio local, por meio de um
programa interno de reúso de materiais
e de equipamentos; materiais colhidos,
extraídos e processados dentro de um
raio de 800 km (500 milhas) do edifício
(mínimo 50% de sua composição);
Além disso, elementos de madei-
ra utilizados devem ter procedência
documentada e ser, preferencialmen-
te, certificados por organização inde-
pendente – como, por exemplo a FSC;
adesivos, selantes, tintas e revesti-
mentos devem apresentar baixos ní-
veis de emissões de COV e painéis em
compósitos de madeira e produtos de
agrifibras não devem utilizar resinas à
base de ureia-formaldeído. São exem-
plos: componentes e estruturas de
construção (componentes da alvena-
ria/estrutura, materiais de isolamento,
portas, janelas) painéis, acabamentos
montados (gesso acartonado, ador-
nos, placas de forro), carpetes, tapetes
e outros materiais para pisos, adesivos,
pinturas e revestimentos.
ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
COMPONENTES DE MADEIRA MACIÇA
E COMPÓSITOS DE MADEIRA
Privilegie a utilização de madeiras
certificadas, a fim de incentivar o ma-
nejo ecologicamente correto das flores-
tas. Para tanto, madeiras de uso perma-
nente (aquelas que permanecerão após
a finalização da obra) devem possuir
uma das certificações. Materiais com-
prados para uso temporário no projeto
(madeira para formas, tapumes, etc.)
podem ou não serem incluídos nos
cálculos. Mas devem, necessariamen-
te, ser reutilizados em outras obras ou
possuírem material reciclado.
 Os procedimentos
de limpeza devem
ser definidos visando
reduzir os impactos
negativos que as
ações, os produtos
de limpeza e os
equipamentos
utilizados tenham no
meio ambiente
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